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Após a Segunda Guerra Mundial (1940-1945), muitos produtores rurais da Holanda almejavam reorganizar sua vida, econômica e socialmente. Entre outros, havia a preocupação de aumentar a área agrícola para que os seus filhos também pudessem seguir os passos dos pais e achar um sustento na agropecuária. Na própria Holanda isto era difícil e muitas famílias holandesas decidiram procurar um futuro melhor para os seus filhos em outros continentes.
Através do governo holandês várias organizações incentivaram a emigração pelo mundo afora.
Ao mesmo tempo, o governo do Brasil sentia a necessidade de aumentar a produção de laticínios e produtos agrícolas, estimulando a vinda de colonos.
O encontro dos interesses dos dois lados deu origem à formação da Colônia Castrolanda: nome de singela união do nome do município de Castro e o país de origem, Holanda.
A colonização teve início quando chegou em Castro, no 30 de novembro de 1951, o primeiro grupo de três famílias de agropecuaristas e outras dez pessoas, filhos de agricultores, carpinteiros e mecânicos. Este grupo ficou instalado na sede da fazenda de Felipe Fiorillo e começou a preparar as habitações para os grupos posteriores, que viriam até o ano de 1954, num total de 50 famílias.