O clima natalino tomará conta do Centro Cultural Castrolanda (CCC) no próximo dia 10 de dezembro, sábado. A partir das 19h30, o Coral da Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda encenará o Natal Encantado no Memorial da Imigranção Holandesa. O ingresso será a doação de um quilo de alimento que será destinado para entidades filantrópicas de Castro. Evento tradicional em Castrolanda, esta será a primeira apresentação após a pandemia. O gerente do CCC, Rafael Rabbers, explica que a expectativa é bastante grande para o evento. “Estamos muito ansiosos, pois o Natal Encantado traz o clima natalino para Castro e Castrolanda. Também é de extrema importância para arrecadarmos alimentos e ajudarmos a fazer o Natal mais feliz de diversas pessoas”. Além da apresentação, outro atrativo é a decoração natalina do Memorial da Imigração Holandesa. Considerado um dos maiores moinhos de vento do mundo, no fim de ano, o Moinho é enfeitado com luzes, sendo uma atração à parte. Horário Especial Além do Moinho, o Centro Cultural Castrolanda é composto pelo Museu Histórico de Castrolanda. Os locais são abertos para visitação do público que pode conhecer um pouco mais da história da imigração e da cultura holandesa. O CCC abre de sexta a domingo, das 13h às 18h, mas, entre os dias 20 de dezembro a 29 de janeiro, o espaço estará aberto de terça a domingo (fechado no Natal e Ano Novo), em horário normal. SERVIÇO Evento: Natal Encantado Data: 10 de dezembro de 2022, sábado Horário: A partir das 19h30

A Colônia Castrolanda marcará presença no 60º Festival Folclórico e de Etnias do Paraná. No dia 21 de julho, às 20h30, o Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda (GFHC), o Grupo Folclórico Infantil da Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda e o Boerenkoor (Coral de Fazendeiros) levarão um pouco da cultura holandesa para o palco do Teatro Guaíra, em Curitiba. A apresentação será o encerramento desta edição do festival que teve início no último dia 11. Esta será a primeira edição presencial do evento desde 2019, que teve edições online em 2020 e 2021 em virtude da pandemia. A coreógrafa do GHFC, Miriam Wanderbist, conta que há uma grande ansiedade para o retorno e que isso tem demandado uma dedicação imensa de todos os participantes. “Estamos com ensaios intensos e que tem durado o dobro do número de horas que normalmente ensaiamos. Tudo para entregar um trabalho impecável que o Festival e o público merecem”. Para esta edição, o GFHC levará músicas inéditas recuperadas e outras mais atuais. Miriam Wanderbist destaca ainda que neste ano, o grupo conta com mais integrantes novos do que veteranos, entre eles, um integrante com condições especiais. “É gratificante ver aumentar o número de participantes, isso mostra que o nosso trabalho tem despertado o interesse neles. Também ficamos felizes em contar com um participante com condições especiais, que demonstra que a dança é para todos e a necessidade de inclusão social”. O gerente do Centro Cultural Castrolanda (CCC), Rafael Rabbers, destaca a importância do Festival Folclórico

Para melhor atender ao público durante o período de férias, o Centro Cultural Castrolanda (CCC) passa a atender em horário estendido de 12 a 31 de julho. O CCC, composto pelo Memorial da Imigração Holandesa (Moinho) e o Museu Histórico de Castrolanda, funcionará de terça a domingo, das 13h às 18h. Já o Estação Café De Molen está aberto diariamente a partir das 11h30 e a Artelanda, loja de souvenirs, quarta e quinta das 14h às 17h e sexta, sábado e domingo das 13h às 18h. Localizado na Colônia Castrolanda, na cidade de Castro, o Centro Cultural Castrolanda busca contar a história dos imigrantes holandeses que fundaram a Colônia e manter viva a cultura holandesa. Quem visita o local pode conhecer um dos maiores moinhos de vento do mundo. O Memorial da Imigração Holandesa (Moinho De Immigrant) é uma réplica de um moinho da região de Drenthe, de onde vieram a maioria dos imigrantes. Além do Moinho, o CCC também conta com o Museu Histórico de Castrolanda que é uma réplica de um “Boerderij”, uma casa de campo tipicamente holandesa. Para aqueles visitantes que querem levar uma lembrança do passeio, podem visitar a Artelanda, uma loja de souvenirs com produtos de artesãos locais, além de produtos importados da Holanda. Para almoçar, os visitantes têm à disposição o Estação Café De Molen. Para o gerente do CCC, Rafael Rabbers, a expectativa é que haja um grande número de turistas durante as férias. “Aos poucos retomamos o movimento normal. Toda semana estamos

O final de semana foi de muita festa na Colônia Castrolanda, em Castro. No sábado (30), foi realizada a 21ª Oranjefeest, em comemoração ao dia do Rei dos Países Baixos. O evento reuniu mais de duas mil pessoas que puderam conhecer um pouco mais da cultura holandesa, assistir a apresentações artísticas e culturais e fazer compras na feira livre. O Koningsdag (Dia do Rei) é feriado na Holanda em comemoração ao aniversário do Rei dos Países Baixos, Willem-Alexander. Anualmente, a comunidade de Castrolanda, Colônia formada por imigrantes holandeses, realiza a Oranjefeest como uma forma de manter viva a cultura holandesa dentro da Colônia. Durante a festa, as pessoas usam roupas alaranjadas, a cor que representa a casa real holandesa. A Rua do Moinho é tomada por barracas que vendem os mais variados produtos e conta com diversas apresentações artísticas e culturais. Neste ano, a Oranjefeest contou com a apresentação da Fanfarra da Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda, o Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda (GFHC), o Grupo Folclórico Infantil, o Boerenkoor – coral de fazendeiros, o Grupo Folclórico Alemão Centro Cultural Neu Heimat de Jaraguá do Sul, o grupo Kokorozashi de Taiko, apresentação de cítara com Lúcia Menarim, entre outros. Cultura Holandesa Além dos eventos, a cultura holandesa também está presente em Castrolanda no Memorial da Imigração Holandesa (Moinho de Immigrant) e no Museu Histórico de Castrolanda que estão abertos para visitação do público de sexta a domingo e feriados, das 13h às 18h. Grupos com mais de 10 pessoas

O embaixador dos Países Baixos no Brasil, André Driessen, visitou o Centro Cultural Castrolanda (CCC), em Castro, durante esta semana. O objetivo era conhecer o espaço que mantém viva a cultura holandesa em Castrolanda e conta a história da imigração e formação da Colônia. Também integraram a comitiva o Conselheiro Agrícola da Embaixada, Paul van de Logt; o Cônsul, Robert de Ruijter; a representante do Consulado Geral dos Países Baixos em São Paulo, Frederica Heering; e o consultor de agro logística, Leon Slob. Durante a visita, o grupo conheceu o Memorial da Imigração Holandesa (Moinho de Immigrant), em especial, o terceiro e quarto andares que foram reformulados com verba da Embaixada dos Países Baixos após aprovação de um projeto elaborado pela equipe do Centro Cultural. O grupo também visitou o Museu Histórico de Castrolanda que é uma réplica de um ‘boerderij’, uma casa de campo típica de onde partiram os imigrantes holandeses. Além de visitar os espaços museais do Centro Cultural, a comitiva foi recepcionada com uma apresentação do Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda (GFHC). Criado em 1953, o grupo é uma das marcas registradas da Colônia Castrolanda e de extrema importância para a manutenção da cultura holandesa dentro da comunidade. O grupo utiliza trajes típicos e dança músicas alegres que falam sobre o amor, a vida, a terra e a luta do homem na construção de sua pátria. Para o gerente do CCC, Rafael Rabbers, foi uma honra receber os representantes do governo neerlandês no Brasil. “Foi uma honra

O Centro Cultural Castrolanda (CCC) inaugurou na manhã desta terça-feira (30) duas novas exposições. A primeira, chamada de “Castrolanda: sete décadas de cooperativismo”, localizada no segundo andar do Memorial da Imigração Holandesa (Moinho), foi uma forma de homenagear a Cooperativa Castrolanda pelos seus 70 anos e contar um pouco da sua história ao longo de todo esse tempo. O espaço foi reformulado e investe em tecnologia com telas interativas, acervo digital e aparatos tecnológicos para contar de forma ainda mais detalhada a história do cooperativismo em Castrolanda. A reformulação contou com o apoio da Cooperativa Castrolanda, uma das apoiadoras do CCC. “Esta reestruturação é uma forma de manter vivo na memória aquilo que os pioneiros fizeram pela cooperativa e por toda a comunidade, mostrando para as pessoas a importância do cooperativismo”, destaca o presidente da Castrolanda, Willem Berend Bouwman. A segunda exposição, chamada de “Memória Escolar de Castrolanda”, está no Museu Histórico de Castrolanda e mostra a história da educação dentro da Colônia Castrolanda. “A educação é um dos pilares da Colônia Castrolanda, junto com a fé e o cooperativismo. Em anos anteriores tivemos exposições retratando os demais pilares, agora chegou a hora de mostrarmos a educação”, explica Rafael Rabbers, gerente do CCC. Rabbers também fala sobre a escolha da data para a inauguração das exposições. “Para nós, o dia 30 de novembro é muito simbólico, visto que marca o aniversário da Colônia Castrolanda. Em 1951, os primeiros imigrantes iniciaram a construção desse sonho e que todos os descendentes buscam

O Centro Cultural Castrolanda (CCC) recebeu o selo internacional “Safe Travels” concedido pela World Travel & Tourism Council (WTTC) durante a última semana. A entidade, sediada em Londres, estabeleceu um protocolo com regras a serem cumpridas por empresas, cidades e países, a fim de tornar as viagens mais seguras diante dos desafios enfrentados pelo setor turístico frente à pandemia de Covid-19. O gerente do CCC, Rafael Rabbers, destaca que o selo é importante para mostrar que o espaço tomou todas as medidas necessárias para a prevenção da Covid e que os turistas podem visitar o espaço tranquilamente. “Tivemos um período bastante difícil, onde não pudemos fazer aquilo que mais gostamos que é receber visitantes e mostrar um pouco da nossa cultura e da história da imigração holandesa em Castrolanda”, explica. Aos poucos, o Centro Cultural, que é composto pelo Museu Histórico de Castrolanda e pelo Memorial de Imigração Holandesa (Moinho), volta à normalidade. O espaço, sempre movimentado pela presença de visitantes de diversos locais, esteve fechado de março a outubro do ano passado e do final de fevereiro até maio deste ano. Agora, o atendimento ao público está normalizado de sexta a domingo e feriados, das 13h às 18h. Além do retorno das visitações, o Centro Cultural Castrolanda também aluga para o salão do Moinho para eventos que também estão sendo retomados. “Aos poucos e com todos os cuidados, vamos voltando ao normal. Acredito que a perspectiva para este fim de ano é muito boa, pois muitas pessoas estavam aguardando

O Centro Cultural Castrolanda (CCC), Cooperativa Castrolanda, Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda e Associação de Moradores realizaram uma ação conjunta durante o dia da árvore e inauguraram a ‘Trilha dos Pioneiros’. Foram plantadas 70 mudas de pinheiro para homenagear as 62 famílias de imigrantes holandeses que vieram para Castrolanda e os valores da comunidade, união, educação e fé. O gerente do CCC, Rafael Rabbers, explica que a madeira foi muito utilizada na construção das residências, estábulos, Museu Histórico de Castrolanda e Memorial da Imigração Holandesa, portanto também é uma forma de retribuir à natureza o que ela proporcionou para o crescimento e desenvolvimento da comunidade. Ao longo da Trilha dos Pioneiros, localizada na Rua do Moinho, consta uma placa com o nome de cada uma das famílias dos primeiros imigrantes, além dos valores da comunidade. Cada pinheiro, árvore nativa e símbolo do Paraná, foi plantada por um descendente daquela família e por alunos da Escola Evangélica. O Presidente da Cooperativa Castrolanda, Willem Berend Bouwman, a união da comunidade na realização do projeto. Este é um trabalho muito bonito, em que conseguimos trazer a Cooperativa, a Escola e a nossa comunidade. Isso é uma forma de relembrar o que nossos pioneiros fizeram por todos nós e também mostrar para as crianças a importância de cuidar do meio ambiente”. Um dos idealizadores da Trilha foi o cooperado e ex-presidente da Cooperativa, Frans Borg. “As crianças podem aprender a importância da natureza e dos nossos valores. Recuperar o exemplo dos pioneiros é

Importante ponto turístico de Castro, o Centro Cultural Castrolanda (CCC), a partir desta semana, amplia os dias de funcionamento. De 13 de julho a 1º de agosto, o local receberá visitantes de terça a sábado, das 13h às 18h. Já o restaurante, que funciona anexo, abrirá diariamente a partir das 11h30. O gerente-geral do CCC, Rafael Rabbers, explica que o objetivo era funcionar de terça a domingo, porém, em virtude dos decretos estaduais e municipais de combate à covid-19, o espaço não pode abrir aos domingos. Ele também lembra que durante a visita é obrigatório o uso de máscara e o distanciamento social entre os visitantes e que em todos os espaços há álcool em gel disponível. “Para aqueles que buscam um passeio tranquilo e querem aprender um pouco sobre a cultura e imigração holandesa, a visita ao Centro Cultural é fantástica. Além disso, o nosso espaço é lindo e rende ótimas fotos. Temos também um restaurante e café para as pessoas fazerem suas refeições e uma loja de souvenirs, a Artelanda. Enfim, é um passeio muito legal para toda a família”, afirma Rabbers. Localizado na Colônia Castrolanda, em Castro, o CCC é composto pelo Memorial da Imigração Holandesa e pelo Museu Histórico de Castrolanda. O Memorial foi construído em 2001 em homenagem aos 50 anos da Colônia, onde os visitantes podem conhecer um autêntico moinho holandês. Com quatro andares abertos a visitação e com 37 metros de altura, o Moinho de Immigrant é um dos maiores moinhos de vento

“De pessoas para pessoas: a história da Cooperativa Castrolanda”. Esse é o nome da nova exposição temporária do Centro Cultural Castrolanda inaugurada neste final de semana. O objetivo é homenagear os 69 anos da instituição cooperativista e resgatar os principais momentos da consolidação e construção da Cooperativa e o seu envolvimento na comunidade. A historiadora do CCC, Samara Hevelize Lima, explica que a organização da exposição começou no mês de setembro em uma parceria entre os setores de acervos, exposições e educativo (pedagógico) do Centro Cultural. “Como não havia previsão de reabertura do museu em virtude da pandemia, nossa meta era deixar tudo organizado para o final de novembro, mesmo que a inauguração fosse prorrogada para outra data”. Ao longo dos meses, foram desenvolvidos os painéis que compõem a exposição. Além deles, a pedagoga, Letícia Pacheco Wendler, também coordenou a montagem de maquetes que mostram a evolução dos prédios da Cooperativa Castrolanda.  “Exigiu bastante trabalho que só foi possível graças ao apoio de minha irmã, Larissa Pacheco Wendler, que é engenheira, e da parceria com a colaboradora Karen Leal e com os estagiários Alessandra Schmidt, André Kugler, Larissa Mainardes, Patrícia Rodrigues e Thalia Brandt”, diz Letícia. Para o gerente do Centro Cultural, Rafael Rabbers, é um prazer para o CCC poder homenagear a Cooperativa, que é um dos pilares da Colônia Castrolanda. “A nossa comunidade se organizou com base em três pilares: a fé pela religiosidade, a educação pela escola e a economia pela cooperativa. Então, contar a história dela